Itupava - Paranaguá
Primeiramente não tínhamos mais que 50 reais, e nada para fazer, ai eu e Jerald pensamos, poxa vamos fazer o itupava, e ir até onde der, ai quando tive a idea de pegar carona e assim resolvemos testar, muitos falam que caminhoneiros dão bastante carona.
Saímos na terça-feira mais ou menos as 6:00 da manha de casa, fomos até a primeira estação tubo, e pedimos para que o cobrador deixasse-nos pegar o ônibus sem pagar, pois não tínhamos muito dinheiro e estávamos em viajem, ele permitiu, nossa intensão era chegar até Florianópolis de carona, porém escolhemos o caminho mais comprido para poder vislumbrar a paisagem, fomos até o Guadalupe, chegando la tínhamos que pegar ônibus que vai para borda do campo porém detalhe não queríamos pagar, pedimos para cobradora para deixarmos passar, explicamos tudo e ela não deixou porém um rapaz que escutou pagou nossas passagens, até ai tudo tranquilo levamos sorte até. hahaha
Começamos o caminho do itupava tudo tranquilo até a roda d'agua, resolvi pular na cachoeira hahaha, loucura mesmo, pulei, e destronquei meu dedo do pé kkkkk que dor, coloquei ele no lugar la mesmo, e continuei a trilha com dor mesmo, fomos até a barragem onde tem a divisa para escolher se continua pelo trilho do trem ou vai pela trilha, resolvemos fazer tudo pelo trilho do trem e não se arrependemos, a paisagem é muito mais bela, e a periculosidade também maior, muitas pontes e tuneis, porém sem comparação muito menos cansativo e realmente a paisagem maravilhosa.
Ah esqueci de comentar que na estação véu da noiva, no segundo andar da estação abandonada, está limpo, podendo acampar perfeitamente la, muito bem conservado o segundo andar, e tem até lenha hahaha.
Continuando, chegamos ao cadeado, onde fica a santa, resolvemos descer pela trilha dessa vez devido a ponte de São joão que é muito perigosa para se passar, fomos até a Estação engenheiro langue, e acampamos no camping de la, MEU!! muito da hora mesmo, tem até banho quente valeu muito a pena, descasamos e partimos no outro dia para Morretes, na estação depois da engenheiro lange ganhamos carona com um pessoal que faz manutenção na parte elétrica da estrada de ferro, economizamos mais caminhada, andamos um pouco mais cerca de 2 KM e ganhamos carona de um homem que estava limpando as rodovias, um rapaz da Ecovia, até Morretes, muito difícil conseguir carona, passa muitas pessoas com carro livre indo em direção que você está indo também, porém não colaboram, chega a desanimar, mas quando você menos espera, alguém lhe ajuda.
Chegando em Morretes, fomos em direção a BR-277 mesma coisa andamos cerca de 5 KM ai um rapaz que trabalha la em um Areial, nos deu carona ate a 277, já na 277 achávamos que ia ser bem mais fácil para chegarmos em Garuva ou até a 101e ir em direção Floripa, que nada, todos que dizem que caminhoneiro da carona, MENTIRA!! andamos uns 10 KM e um carro particular de moradores de Paranaguá nos deram carona, eles disseram que nós viram em porto de cima hahaha Samuel e
Miriam, um casal bem querido, nós deixaram no posto de caminhões para ver se conseguíamos uma carona até a 101 ou Garuva que nada, ficamos 4 horas pedindo carona para os caminhoneiros, até um funcionário do posto foi ''pilantra'' falou que não podíamos pedir carona la, saímos e desistimos de ir para Floripa, queríamos voltar para Curitiba e planejar outro dia ou outra forma de ir para Floripa sem gastar muito, pois até então não tínhamos gasto nada, ficamos até escurecer la passava muitos caminhões em direção de Curitiba e todos TODOS foram muito rudes e ignorantes, outros até gentis mas davam desculpas, chegamos a conclusão que CAMINHONEIRO NÃO DA CARONA isso é mito. Fomos até a rodoviária de Paranaguá, voltamos para Curitiba gastamos nosso primeiro centavo, 25 Reais de passagem, por falta de ajuda de ser humano para ser humano, ahhaha, porém valeu muito a experiencia, conhecemos muitos lugares lindos, e boas pessoas, fizemos amizades, e conhecemos diversos lugares. Agora é se recuperar e se preparar para próxima aventura.
Saímos na terça-feira mais ou menos as 6:00 da manha de casa, fomos até a primeira estação tubo, e pedimos para que o cobrador deixasse-nos pegar o ônibus sem pagar, pois não tínhamos muito dinheiro e estávamos em viajem, ele permitiu, nossa intensão era chegar até Florianópolis de carona, porém escolhemos o caminho mais comprido para poder vislumbrar a paisagem, fomos até o Guadalupe, chegando la tínhamos que pegar ônibus que vai para borda do campo porém detalhe não queríamos pagar, pedimos para cobradora para deixarmos passar, explicamos tudo e ela não deixou porém um rapaz que escutou pagou nossas passagens, até ai tudo tranquilo levamos sorte até. hahaha
Começamos o caminho do itupava tudo tranquilo até a roda d'agua, resolvi pular na cachoeira hahaha, loucura mesmo, pulei, e destronquei meu dedo do pé kkkkk que dor, coloquei ele no lugar la mesmo, e continuei a trilha com dor mesmo, fomos até a barragem onde tem a divisa para escolher se continua pelo trilho do trem ou vai pela trilha, resolvemos fazer tudo pelo trilho do trem e não se arrependemos, a paisagem é muito mais bela, e a periculosidade também maior, muitas pontes e tuneis, porém sem comparação muito menos cansativo e realmente a paisagem maravilhosa.
Ah esqueci de comentar que na estação véu da noiva, no segundo andar da estação abandonada, está limpo, podendo acampar perfeitamente la, muito bem conservado o segundo andar, e tem até lenha hahaha.
Continuando, chegamos ao cadeado, onde fica a santa, resolvemos descer pela trilha dessa vez devido a ponte de São joão que é muito perigosa para se passar, fomos até a Estação engenheiro langue, e acampamos no camping de la, MEU!! muito da hora mesmo, tem até banho quente valeu muito a pena, descasamos e partimos no outro dia para Morretes, na estação depois da engenheiro lange ganhamos carona com um pessoal que faz manutenção na parte elétrica da estrada de ferro, economizamos mais caminhada, andamos um pouco mais cerca de 2 KM e ganhamos carona de um homem que estava limpando as rodovias, um rapaz da Ecovia, até Morretes, muito difícil conseguir carona, passa muitas pessoas com carro livre indo em direção que você está indo também, porém não colaboram, chega a desanimar, mas quando você menos espera, alguém lhe ajuda.
Chegando em Morretes, fomos em direção a BR-277 mesma coisa andamos cerca de 5 KM ai um rapaz que trabalha la em um Areial, nos deu carona ate a 277, já na 277 achávamos que ia ser bem mais fácil para chegarmos em Garuva ou até a 101e ir em direção Floripa, que nada, todos que dizem que caminhoneiro da carona, MENTIRA!! andamos uns 10 KM e um carro particular de moradores de Paranaguá nos deram carona, eles disseram que nós viram em porto de cima hahaha Samuel e
Miriam, um casal bem querido, nós deixaram no posto de caminhões para ver se conseguíamos uma carona até a 101 ou Garuva que nada, ficamos 4 horas pedindo carona para os caminhoneiros, até um funcionário do posto foi ''pilantra'' falou que não podíamos pedir carona la, saímos e desistimos de ir para Floripa, queríamos voltar para Curitiba e planejar outro dia ou outra forma de ir para Floripa sem gastar muito, pois até então não tínhamos gasto nada, ficamos até escurecer la passava muitos caminhões em direção de Curitiba e todos TODOS foram muito rudes e ignorantes, outros até gentis mas davam desculpas, chegamos a conclusão que CAMINHONEIRO NÃO DA CARONA isso é mito. Fomos até a rodoviária de Paranaguá, voltamos para Curitiba gastamos nosso primeiro centavo, 25 Reais de passagem, por falta de ajuda de ser humano para ser humano, ahhaha, porém valeu muito a experiencia, conhecemos muitos lugares lindos, e boas pessoas, fizemos amizades, e conhecemos diversos lugares. Agora é se recuperar e se preparar para próxima aventura.
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